terça-feira, 20 de dezembro de 2011

raiar da fome


as ave marias que a boca vomita
amarrotam a alma quando acorda de manhã
e vê os pratos vazios.

19 comentários:

  1. Acho que deve continuar a arrepiar
    Eu aposto em desassossegar

    A expressão da verdade, dói...

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  2. Borboleta na árvore? Você pousou na minha...

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  3. Me toca de uma forma! Te sigo em todos os cantos porque adoro cada palavra tua. Fiquei super feliz pelo seu comentário no meu blog e por vê-la me seguindo. Obrigadinha, menina. Te desejo tudo em dobro! E não deixe de escrever.

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  4. Fofo. Obrigada pelo comentário, eu pensei que ninguém poderia olhar aquele meu blog rs. Beijos, Vanessa.

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  5. "Agora e na hora da nossa morte."

    Um beijo, Vanessa.

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  6. nossa, você, em poucas palavras, conseguiu ser completa e dizer tudo.

    parabéns, lindo poema.

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  7. É muito em tão poucas palavras...

    Beijos!

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  8. E não há nada que não dôa.
    Se não dói é porque a dor ainda não foi descoberta, Rogério.

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  9. Eu que cá fico feliz por agora saber disso, dona Luana. Muito obrigada, moça. E parar de escrever? Olha, acho que nunca e se eu parar (como há pouco fiz), vai ser apenas de postar minhas escrevências...

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  10. Nada. Esse teu talento não é fácil de se manter escondido. Obrigada, Wanessa.

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  11. Achei um encanto tudo isso aqui. Ganhastes mais uma leitora que adora encher-se de palavras, ainda mais quando nos fazem trabalhar a mente e são ditas de maneira simples mas, singular. Parabéns pelo blog e parabéns pelo o dom que tens...

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  12. Vãs repetições!

    Tua poesia é singular, menina! <3

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