Do teu poema, fiquei com a impressão de existirem diversos estágios de cansaço, sendo o chão um dos mais avançados. E que a progressão natural da humanidade fosse cansar-se cada vez mais, podendo chegar a ser chão, o "chão do ser". Será que no fim as pessoas tornam-se caminhos?
Encontrei teu blog por aí e vim conferir. Gostei bastante. =)
Precisamos reinventar o mundo está muito desgastado e alma se consumindo.
ResponderExcluiro verso que nos sustém sobre o solo instável
ResponderExcluirAs gentes têm jeito de ser errantes.
ResponderExcluirDo teu poema, fiquei com a impressão de existirem diversos estágios de cansaço, sendo o chão um dos mais avançados. E que a progressão natural da humanidade fosse cansar-se cada vez mais, podendo chegar a ser chão, o "chão do ser". Será que no fim as pessoas tornam-se caminhos?
ResponderExcluirEncontrei teu blog por aí e vim conferir. Gostei bastante. =)
Hey,
ResponderExcluirPor mais que eu corra e me distancie, estarei sempre a um pássaro de distância.
Todos tem um norte magnético fincado na cabeça. Um norte caduco feito rotas do Google Maps.
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